Chegaram ao quarto do hotel de luxo sedentos por diversão. Não tardam em começar a diversão íntima de ambos, sem preocuparem-se com o depois.
Ele a joga na cama e sai beijando-lhe o corpo. Ao mesmo tempo ele desfaz facilmente o laço e o nó da fita que prendia o corselet branco daquela mulher. Ela arranca-lhe a camisa social três quartos , na cor verde musgo.
O zíper da calça jeans dela emperra. Ele, sem pensar e sem demorar, força-o e arrebenta-o . A calça social dele desliza fácil e rápido para baixo. A temperatura corporal sobe nos corpos, aumentando ainda mais quando o "casal" chega à nudez.
Encontrar o estado natural do ser humano dava-lhes mais intenso prazer. As mãos largas e macias deles percorriam todo o corpo nu dela, e as dela faziam o mesmo com ele. Os beijos, chupões e mordidas feitos por cada um arrancavam gemidos manhosos dela e excitante deles.
Conseguiram descobrir o clímax dos corpos. Após o feito, estavam exaustos, quase cochilando. Não o fizeram e ela olha o relógio: 03:42 da manhã. Nunca havia durado tanto, nenhum cara havia conseguido tamanho tempo. Aliviou-se.
Dessa vez, ele levantou-se, olhou o corpo branco esculpido deitado na cama. Orgulhou-se do feito, afinal, aquele fora o melhor corpo, o mais curvilíneo e perfeito que já provara. Vestiu a roupa que usara no coquetel e saiu. Não deixou nome, pistas, contato.
A única pista para ela era uma cueca box cinza com o elástico escrito alguns dizeres em letras brancas. Guardou-a, como lembrança, na mala. Vestiu o corselet branco e a calça jeans com o zíper estragado, calçou o salto vermelho, retocou a maquiagem, pagou o hotel e guardou na memória a sua breve passagem pela lendária Londres.
Que indecência !
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