terça-feira, 4 de março de 2014

Re-significar, sonhar, tentar

E quando... O que era puro prazer vira mera obrigação? É melhor deixar para lá? Ou continuamos seguindo em frente só para ver que final - devastador ou salvador - será trazido para a vida de cada um?
A questão está no sonho, Vez ou outra não precisamos dormir meia hora que seja para que sejamos inundados pelo transbordamento de desejos em nosso coração e entramos na obtenção dos devaneios. Enxergamos o sonho em todo lugar, em tudo.
Daí então, de repente, todas as coisas parecem esvair-se pouco a pouco, sem motivo aparente, e a cada passo dado, um pedacinho do almejo se perde no caminho, uma parte de você vai ficando e se perdendo.
Surge, nesse momento, uma das maiores perguntas que pode assolar o pensamento: o que fazer? O que fazer? O-q-u-e-f-a-z-e-r-? E ela não vem sozinha, acompanham-na o como, o por que, o quando...
É nessa hora que muitos se agarram ao seu Deus, ou aos seus deuses, ou a alguma coisa em que acredite. Desse modo, seja lá qual for a crença que existe no interior, uma luz no fim do túnel começa a brilhar. Ah! A resposta.
Ressignificar. Parece-me uma boa árdua opção. Nem de longe é algo tão simples mudar o olhar e dar uma cara nova para o velho sonho. Talvez o sonho mude, talvez não, mas... Não custa nada tentar.












@annamoud